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- Autor do artigo: Stephanie McBride
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A suave arte da aromaterapia pode transformar a sua gravidez numa experiência mais tranquila e harmoniosa. Os óleos essenciais, quando aplicados de forma consciente, podem criar um santuário tanto para a mãe como para a criança.
Embora os óleos essenciais sejam incrivelmente seguros quando utilizados corretamente, eles deve sempre ser abordado com atenção plena, especialmente durante a gravidez.
De facto, os óleos essenciais têm a capacidade de atravessar a placenta devido ao seu baixo peso molecular e à sua natureza frequentemente carregada negativamente. Isso significa que, embora possam oferecer benefícios devido às suas propriedades calmantes, anti-inflamatórias e muitas outras, devem ser utilizados com cuidado durante a gravidez para garantir a segurança tanto da mãe como da criança.
Ao discutir óleos essenciais no contexto da gravidez, esta informação serve como um poderoso lembrete da responsabilidade que temos ao recomendar e usar estes potentes remédios naturais. Sublinha a importância de estarmos bem informados e cautelosos, garantindo que qualquer uso de óleos essenciais seja apoiado por uma compreensão aprofundada das suas propriedades e efeitos.
Como autora e educadora sobre o bem-estar materno, encontrei numerosos relatos de mulheres que tiveram experiências enriquecedoras ao usar óleos essenciais durante a gravidez. Mas também houve algumas histórias de contratempos. Um caso em particular destaca-se quando uma mulher me contou sobre as consequências de usar uma mistura de óleos essenciais contendo Bergamota. Embora a Bergamota seja conhecida pelo seu aroma revigorante, é também o óleo essencial mais fotossensibilizante e pode causar reações severas quando exposto ao sol—reações que são mais prováveis durante a gravidez devido aos níveis aumentados do hormônio melanocítico. Este hormônio torna as mulheres grávidas mais suscetíveis aos efeitos dos óleos fotossensibilizantes, levando à queimadura solar irritada que ela me mostrou. A sua experiência, que tinha sido segura antes da gravidez, tornou-se adversa devido à sensibilidade aumentada causada pelos hormônios da gravidez. É um lembrete pungente do respeito e cautela que os óleos essenciais exigem, especialmente durante um período tão transformador como a gravidez.
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